quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Não espere nada e nem ninguém. Nada e ninguém MESMO! (por Lívia Santos)


Hoje tenho a honra de apresentar um texto da @lii_santos. Adorei a colaboração e o bonde vai SEMPRE estar com as portinhas abertas pra receber textos tão intensos assim. Certeza que muitos vão se identificar! :)


Não espere nada e nem ninguém. Nada e ninguém MESMO!

Tenho sentindo um aperto e um vazio, assim, ao mesmo tempo. Mas essa coisa, essa angústia, não é novidade pra mim, já que volta de tempos em tempos. Com essa constância, aprendi qual seu significado: decepção!
Dizer que gosta de alguém nas alegrias, acompanhar um chopp no bar, VIP na balada, amar na cama, compartilhar uma viagem, contar piadas até cair de rir, dizer que é amigo... tudo isso é muito fácil e bacana! Pessoas e oportunidades para esses exemplos aí, não vão faltar. Mas quem está ao seu lado na saúde AND na doença?
Mamãe já dizia que sou uma pessoa intensa. Intensa no trabalho, nas atividades, na preocupação, no cuidado, nos relacionamentos... É isso aí: se conquista meu carinho e minha confiança, ahhh você tem tudo, meu caro e minha cara!
Mas aí os problemas começam. E sabe por quê? Porque é ótimo ter alguém sempre em quem confiar e contar, mas quando chega a sua hora, é recíproco? Bom, comigo num é sempre assim...
Quando a gente gosta e se preocupa com alguém, fazemos qualquer coisa e não pensamos em receber nada em troca ou nas consequências. Por outro lado, nada nos impede de ESPERAR por algo, de ter expectativas. Ok, meu erro, mas atire a primeira pedra quem nunca esperou uma atitude de boa vontade? Não estou dizendo “Comprei um presente pra você. Agora quero um de volta!”, estou falando de apoio, ombro amigo, irmandade, atenção, pequenos gestos...
O pior de tudo isso é que, a cada pessoa e/ou situação que você recebe um tapa na cara desses, em função do companheirismo, do respeito e da amizade não serem na mesma medida, a fé nas pessoas vai diminuindo, diminuindo...e depois não adianta dizer que somos “coração gelado”, sem sentimento! Sorry, mas a dor da experiência nos faz enrijecer...
Dizem que decepção não mata, ensina a viver. No momento, não morri, mas está sangrando muito! Mas tenho aprendido a não criar muitas expectativas, pois surpresas são melhores que frustrações. De qualquer forma, espero que a cura venha, mas cuidado! Com a cura, vem o anticorpo e esse vírus da confiança e do “conte comigo, sempre”, não vai mais infectar! #ficadica

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Uma frigideira?

Acho que toda mulher já pensou na vida em se casar, ter filhos e a vida ter um final de contos de fadas.
Mas, até que ponto isso tá certo?
Crescemos com esse "plano de vida" certinho e quando algo foge do plano parece que sua vida não se encaixa mais em nenhuma outra. Você é o coração negro e nunca mais vai gostar de alguém de novo.

O mundo dá sinais de que a vida pode dar altos loopings e vc pode traçar o seu próprio plano que tenha um  final digno de princesas Disney sem seguir aquele caminho tradicional mas, será que você acredita nisso?
Será que você vai encontrar alguém que aceite 100% sua rotina, goste tanto de passar os dias praticando nadismo e fazendo programas de índio como você?

As vezes você simplesmente não se encaixa. As vezes você é a solteira da turma que finge acreditar que ainda exista algum pedaço do seu coração que ainda pode ser partido por outro babaca que aparecer por ai. As vezes você respira fundo e fala: "foda-se, vou tentar" e tenta fingir que está gostando dessa tentativa frustrada. Mas ai chega a hora que você pede arrego e diz: "Até quando?".

Até quando você vai tentar se convencer de que seu coração bate mais forte só porque você quer que ele bata? Até quando você vai conhecer alguém e fazer planos pros próximos 15 anos sem abrir o coração pra ele entrar? Até quando não se permitir escolher a portinha da esperança e se permitir ser feliz?

Garota, você pode ter antecipado e adiado momentos incríveis da vida, mas ela ainda tem milhões de loopings pra dar. Então aperte o cinto e viva sem medo de dar o grito mais ensurdecedor pro mundo inteiro escutar que seu coração está pronto pra bater mais forte e se partir ainda mais milhões de vezes.
É como eu já ouvi: "Você pode ser uma frigideira mas a gente sempre arruma uma tampa pra elas."

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

tudo no avesso.

Todo mundo passa por aquele dia da vida que já começa difícil.
Uma luta interna entre se manter em pé e se entregar a cada micro-espaço de ansiedade, má vontade, preguiça e mau humor dentro do seu próprio corpo.

Pode ser efeito daquela velha desgraçada muito conhecida por acabar com o bom humor, que dá aquela alavancada pra comer o mundo, engordar 58kg em 3 dias e ajudar a vida a te tornar um saco de batatas ambulante.

Já considerou a opção do psiquiatra, da homeopatia, da academia, da overdose de doces, da embriaguez? Eu preferi me entregar pra falta de vontade de tentar qualquer uma.

Vesti a primeira roupa de achei na frente, cagando pra tendências da moda ou aparentar o mínimo de decência pra uma pessoa e fui pro primeiro compromisso de toda quinta-feira: 45 minutos abrindo o coração pra alguém que é pago(e caro) pra ouvir questões patéticas e me dizer verdades doloridas em relação a minha visão linda (NOT) do mundo.

"Você tem que enterrar." - Como você enterra algo que assassinou com as próprias mãos mas que teima em te assombrar em cada mílimetro cubico do seu cérebro e te faz lembrar que pode passar o tempo que for mas enquanto você souber que essa desgraça habita a face da Terra, você vai ter momentos de fraqueza em que a vida vai fazer questão de enfiar o dedo na ferida te fazendo gritar de dor e ódio com todo o ar do fundo dos seus pulmões?

Ai vc se paga naquele momento sentimental e lembra daquela música: "Eu quis te conhecer mas tenho que aceitar. Caberá ao nosso amor o eterno ou não dá" e pensa como realmente quis conhecer e como se arrepende de ter conhecido diante das piores circunstâncias e hoje sente ódio quando o telefone toca com um número restrito, quando recebe um email perguntando como VOCÊ está. Nesse momento você deseja com todas as suas forças que o indivíduo leve uma marretada na cabeça, tenha uma amnésia e suma de vez da sua vida, torcendo pra vocês se trombarem um dia na rua e ninguém te reconhecer.

Eu sonho por um mundo em que receber um comentário anônimo não faça as pessoas se sentirem perseguidas por loucos psicóticos que sabem cada passo seu e quantas vezes você checa seu email a caminho de casa, mas que fique feliz por perceber que alguém no mundo lê as besteiras que você compartilha com o mundo e mostra que está lá.

Mas, claro. Todo esse ódio melhora depois de 12 dias de limpeza mental. UFA!

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Deus dá frio conforme o cobertor


Desde já, deixo claro o meu ateísmo. Mas não é porque deus passou a ser escrito em caixa baixa nas páginas de minha biografia que eu não posso citá-lo com a propriedade de quem, por tantos anos, o teve em um altar (literalmente).

Nasci em uma família calorosamente católica e o título deste texto era sempre dito em momentos difíceis. Junto a uma grande bagagem religiosa - e as palavras que pesavam mais na minha conciência do que no livro com capa de couro -, aprendi histórias prontas de quem já passou pela vida. É como um combo de experiências, sabe?! Junto à instrução: "pessoas inteligentes de verdade, aprendem com os erros dos outros". Sou bom entendedor. Bastou.

Bom... é só ouvir os mais velhos?!

Bom... não!

Infelizmente, ninguém conseguiu me blindar dos sofrimentos da vida. Sofrimentos proporcionados, muitas vezes, pela perda de quem sustentava a minha vida, meus alicerces, aqueles que me ensinavam a ser forte. 

Ventou. 

Fez frio. 

Meu sistema imunopsicológico não aguentou e a capa de couro do tal livro já não me esquentava mais. 

Um abraço amigo me aqueceu.

Hoje, o provérbio voltou a fazer sentido. Sem deus; sem cobertor. Só com a certeza que a minha luz emite calor suficiente para atrair um abraço... e fazer o frio tremer.



Texto do @rafa_brunoDQD para uma amiga muito especial. E faço questão de fazer parte desse abraço amigo. Não só um mas quantos forem necessários. Força, Ci!

de novo...

Muitas vezes você se pega pensando que falta alguma coisa na vida. Muitas vezes essa tal coisa é algo que você mesmo se forçou a deixar pra trás.

Porque alguns seres humanos sentem essa pressão em desistir? Traumas? Medo do desconhecido?
Eu voto no medo do 'de novo'.
Sofrer de novo, acreditar de novo, construir de novo tijolinho por tijolinho o castelo da confiança, se decepcionar de novo, errar de novo, chorar e chorar de novo e de novo.

Não é fácil se permitir acreditar que o que passou ficou realmente enterrado e você não sofrerá um ataque zumbi do medo ressucitado durante um vacilo.

Dói ver o que você um dia quis fazer dar certo ir embora e ter total consciencia que só você foi o responsável por isso. Dói imaginar que você pode fazer alguém sofrer sem intenção e o remorso é um dos piores sentimentos do mundo. Dói querer ter sem saber o que pode vir junto com o amanhã. Dói pensar que o de novo não aconteceu com você mas você fez existir na vida de alguém.

As vezes é melhor assumir as paranóias e seguir aquele velho caminho pisado do "não tentei, de novo".

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

And the reason... let it behind.

Acredito que a vida seja dividida em milhões de fases e nem sempre sabemos se estamos preparados ou não para encará-las. Assim como um jogo que você passa por fases difíceis até chegar ao final é a nossa existência no mundo. Algumas você vai perder, outras se arrepender e as vezes até amar. Tudo depende da sua vontade de seguir em frente e apertar o continue. Nada pode ser tão dificil a ponto de não ter um desfecho. Cabe a você escolher qual caminho tomar... Fuçar não resolve a vida, não faz você dar um passo a frente e sim 10 para trás. Fuçar onde não deve alimenta aquele bichinho da raiva que ataca o estômago e, de propósito, te faz pensar coisas que sequer sonham em existir.

Nem sempre estamos preparados pra dar 1 passo a frente e, as vezes os 10 passos atrás se fazem tão necessários que parece que o mundo girou ao contrário só pra você ter esses 11 passos a dar para ter um novo começo positivo.

Mentes férteis e inquietas teimam em adivinhar pensamentos alheios, encontrar respostas quando nem existem perguntas e fantasiar situações que nunca sonharam em se materializar.

É hora de parar. Ocupar a mente com poesias e contos não resolve a vida e tampouco deixa leve as toneladas de neuroses espalhadas em cada célula do seu corpo. Pense no céu azul, no mar verde, no canto dos pássaros. Deixe seu coração enxergar o mundo e não dê explicações razoáveis para algo que não precisa de razão e sim de sentimento.
Sinta a poesia da vida, do vento, sonhe, inspire...

A razão... tem horas que é melhor deixá-la pra lá.

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Quando você sente saudade.

Saudade é uma palavra que define aquele nó na garganta, aquele vazio no peito e aquela ausência do alvoroço das borboletas no estômago.
Muitas vezes sentimos saudade de quem não merece, de quem já se foi, de quem ainda nem chegou, do desconhecido.
Saudade não é só sentir falta. É sentir doer a falta. Sentir que o mundo é grande demais sem um abraço.

Saudade das coisas que não voltam. A infância, o primeiro beijo, o primeiro amor, o colo da tia que já se foi.

Saudade daquilo que você nunca teve, do inacabado, do nem começado, da lembrança, daquela música. Saudade é inevitável, é automática, é incontrolável.
Pra sentir basta você existir.

Chega de Saudade

terça-feira, 31 de maio de 2011

So tired of being alone...



Nessa época de pré dia dos namorados é normal ver aquele murmurinho vindo de pessoas descompromissadas e livres na vida. Muitas lamentam por não terem de quem ganhar presentes, comer foundue e passar horas esperando na fila de um restaurante pra comemorar. OH WAIT!!! Precisa de dia dos namorados pra isso?

Participei de algumas discussões sobre dia dos namorados para solteiros e, de fato a conclusão é de que os homens (que em sua maioria pouco liga pra data) se dão bem nessa época graças as baladas de solteiros recheada de ladies loucas pra fisgar o príncipe encarnado (hehehehehe) e no fim acabam com uma bela ressaca moral. Afinal, quem precisa de balada em pleno dia da depressão pra se arrepender de ter se relacionado com (muitas) pessoas erradas?

A vida bandida é assim mesmo. Quem nunnnnnca pensou porque está sozinho, porque aquele príncipe não ligou ou porque só atrai gente bipolar/estranha e porque sua vida amorosa é digna de um freakshow?

Se até o John Mayer canta que está cansado se ser #foreveralone nós meros mortais podemos assumir isso sem traumas (mulherada, TPM tá ai pra gente chorar litros e nos sentirmos menos idiotas!).

Ai penso... ser solteiro tem seus (mil) lados bons. Você pode guardar os SMS daquele bofe encantado sem ter medo de alguém enlouquecido ler e fazer você se arrepender de ter nascido, não precisa vender o rim para comprar presentinhos ou acordar no meio da madrugada com uma ligação (porre) porque o outro está carente (e você morrendo de sono), pode flertar a vontade (ok, eu não sei fazer isso mas sou livre pra aprofundar meus estudos) com quem bem entender e nemm gasta milhões de dinheiros na conta de telefone ligando só pra UM número.

Sei que essas desculpas são típicas de um solteiro (in)conformado de passar mais um dia 12 na manguaça... Assim como você, amigo solteiro no mundo e John, também me sinto tired of being alone em vésperas de datas românticas.

Pra quem não sabe, 13 de agosto é dia do solteiro e pouquissimos alones sabem. Let's celebrate?

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Uma hora você para... de sentir.

Sempre fui uma pessoa que sente muito tudo na vida.
Já falei aqui, sou uma pisciana nata. Me apaixono e desapaixono, sinto necessidade em ajudar e no minuto seguinte já esqueci o que era mesmo o que eu ia fazer... mas quando algo marca de verdade é dificil deixar de lado e fingir que você não passeia mentalmente de vez em quando naquele caminho que você sabe não ter mais volta.

Há alguns meses eu carregava esse peso de sentimentos opostos ao mesmo tempo. Amor seguido de fúria e mágoa. Carinho e raiva. Frustração e satisfação. Praticamente a bipolaridade em duas pernas. O corpo já não aguentava mais sentir sem controlar, esquecer sem ter esquecido.
E então, como que num sonho que quando você acorda e já não lembra o que tinha "visto" há cinco minutos, tudo foi embora. Uma sensação de alívio. Aquela voz no telefone já não faz mais o coração se sentir apertado nas amigdalas e nem os vagalumes se alvoroçarem com um "Oi" despretensioso no msn.

Tem uma hora que o mundo parace parar e te dar 3 segundos pra começar de novo. Os amores que nasceram de dentro de você são mais intensos que as vezes não cabe no peito. Você ama mais sem sofrer por isso e ainda recebe um amor desmedido de volta e agora tudo vale a pena... valeu cada lágrima e cada minuto sem ar quando a pior dor que o coração poderia sentir aparecia...
As cicatrizes estão lá mas não não são mais um peso morto e sim um orgulho. Alguém me disse uma vez que só o tempo tem o poder da cura e hoje, em pé e sã em corpo e alma, eu acredito.

Nenhum pesar é eterno. Nenhuma dor vai te invalidar. Você consegue andar com suas próprias pernas com a força do universo, é só acreditar e sentir.

É até bom quando chega a hora que você para... de sentir.

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Tudo por causa de um seriadinho...


Há 2 semanas eu estava na maratona insana de assistir Vampire Diaries pra conseguir acompanhar semanalmente como uma pessoa normal (com um hiato de 4 meses até a próxima temporada). Foi assim com Fringe também. (Honestamente fiquei muito intrigada com o último episódio da terceira temporada).
Seriados são aquela alavanquinha que ligada só mostra o mundo como poderia ser e desligada é simplesmente a vida real. Acho que essa alavanquinha não anda funcionando bem.
Pode ser porque me dedico demais, porque eu precise de um pouco de magia e fantasia na vida pra encarar a vida adulta.
Semana passada andei dormindo muito mal. Pode ser culpa do subconsciente querendo acreditar em vampiros, na existência de um universo paralelo ou de da possibilidade de vida feliz no interior vendendo carros. Uns sonhos macabros surgiam no meio da noite que me fazendo acordar e puxar o cobertor até a cabeça, deixando só a ponta da nariga de fora pra poder respirar lentamente até o coração desencaixar da faringe e voltar pro lugarzinho dele. hahahahah doentio.
Quarta-feira passada foi um dia bizarro desses. Acordei no meio da noite resistindo para não dormir de novo. O sonho era tão real que eu tremia como se fosse a season finale da minha vida. Foi ai que o dia já começou torto.
No ônibus talvez pelo excesso de sono a cabeça doente já começou a me deixar mais paranóica que o normal. Um cara de xadrez com uma mochila imensa ajoelha no meio do corredor da busão e começa a mexer na mala e vejo muitos muitooooos cabos e fios… e a mente começa: “Porque esse tiozinho carrega esse monte de fio? Deve ser técnico de alguma coisa, pode ter roubado uma loja pra instalar um home theater ouuuu ele tem uma bomba.” Coração já vai parar no esôfago bem na hora que o cara abre a janela de cima e volta pra onde ele tava… já pensei: “Pronto, ele precisava de mais oxigênio pra bomba funcionar. Antes que ele tire a mascara de gás da mala eu vou descer nem que seja no meio da rua. Se fosse um evento Fringe só de dar uma repiradela meu pulmão derreteria em 5 segundos.”
Que pessoa normal tem esse tipo de paranóia? Eu jurava que pra pirar desse jeito eu precisava usar drogas do nível que Raoul Duke usava em “Fear and Loathing in Las Vegas” e me entregar a vida tirana, Manolo.
Heavy Drugs? Que nada! Me vê 3 temporadas de uma série viciante que piro do mesmo jeito! ;)

quarta-feira, 18 de maio de 2011

As breves paixões...

Todo mundo se apaixona pelo menos uma vez na vida. Piscianos como eu tem o dom de se apaixonar desenfreadamente como se fosse um rolo compressor no meio da Avenida Paulista (Provavelmente o cupido é muito pró-ativo).
Ônibus, metrô, lanchonete, cafeteria, balada, elevador... em qualquer lugar um pisciano vai encontrar o "Amor instantâneo" daquele minuto. Ok, amor é too heavy, são apenas breves paixões que movem a vida por 15 minutos e, vez ou outra, por anos e anos...

Lá pelos meus 13/14 anos identificar uma breve paixão era difícil porque pra mim todo skatista que passava do meu lado era o príncipe sobre rodas da minha vida e, assim como hoje (conto no dedos de 1 mão), já imaginava como seria os próximos 10 anos só por causa de um breve sorriso de canto de boca. Aos 15 passei a entender o significado da palavra "PLATÔNICO" e me apaixonava por japas e mestiços como se fosse a raça ariana do coração. Finalmente aos 17 aprendi que uma breve paixão pode ser correspondida (e não dar certo no estilo mais broken heart possível).
Hoje as breves paixões são sinais do Divino de que o coração não para de bater depois de tanta parada cardíaca, pedradas e remendos e ainda pode dar aquela disparada ao avistar um completo estranho (bota estranho - lenhador -  nisso) e sobrevive quando não recebe aquela ligação.
Quando você passa de uma certa idade parece que o zodíaco andou cozinhando os peixinhos num caldeirão pra intensificar as suas características românticas/idiotas/doentias e derrama ainda fervennnndo na sua cabeça quando você lê um simples transito astrológico dizendo que hoje é o dia de encontrar o amor da sua vida. No meu caso, leio isso todos os dias.

Agora me dá 5 minutos porque ainda não tive minha breve paixão de hoje.

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Eu odiava vampiros...

Pois é... nunca fui muito fã de vampiros. Lembro que gostava de Vamp, tinha o álbum de figurinhas, depois veio entrevista com o Vampiro (não lembro se antes ou depois). Claro que nessa época eu mal tinha idade pra entender a ideologia vampiristica.

Sei que tava na faculdade ainda e me surge essa onda Crepúsculo-vampiroquebrilhanosol, cada lugas que eu ia alguém tava lendo aquele livro com as mãos segurando a maçã. Nunca me interessei e até então pouco ligava. Até que um dia meu irmão tinha alugado uns filmes e tinha crepúsculo no meio e resolvi assistir junto já que era aaaaa fever! QUE HISTORINHA PORCARIA!
Passei eras odiando todo mundo que vinha falar desse inferno porque pelo amor do santo cristo quem é que vai gostar de um filme horroroso daqueles?
Ok, os efeitos são bacanas, a produção do filme é linda mas o elenco foi escolhido sem critérios né?
Resumindo. Odiava vampiros porque depois disso surgiram séries sobre e todo mundo só falava disso.

Até que esse ano eu resolvi dar a minha cara a tapa e experimentar assistir uma série, Vampire Diaries.
Baixei o primeiro episódio num dia que eu estava vegetando em casa e nada de interessante na tv.
Já tinha visto v´rias chamadas da série na Warner e meio que sabia quem eram os principais. Já viciei no primeiro episódio.
A história não é boring, o elenco (Quem lembra do Stephan como Colin en Everwood levanta a mão \o/) é ótimo e lindo (não tem um feinho, incrível!), as músicas são muitoo boas... Sou só elogios.

Hoje acabo de ver  a primeira temporada, começo a segunda em seguida e já to tensa pra Katherine aparecer logo, minha gente!


A moral da história é: Nunca mais julgo um tema por um filme tosco. 
E sim, agora eu gosto de histórias de vampiros. :)

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Eu não sei flertar.

Eu acredito na teoria de que todo ser humano nasce com uma programação completa mas como tempo e a falta de uso alguns aplicativos naturais deixam de funcionar na maneira correta.

Flertar, por exemplo.
Deus! Não existe coisa mais dificil pra mim que flertar. Depois da adolescência e o aparecimnento da  miopia e astigmatismo tudo parece tão dificil. Numa balada/boteco/qualquerlugardomundo se estou sem lente e óculos nunca sei se aquele barbudinho está olhando pra mim ou sequer se está de olho aberto (hahahahaha).
Tenho problemas pra flertar e sou aquele tipo de pessoa que se apaixona todos os dias no ônibus (ok, nem todos os dias). Diversas vezes recorro via SMS à minha personal-paquera Gislene Ortega (que pelo título deve flertar melhor que ninguém), mas mesmo com a torpedo-ajuda meu bloqueio de hadware é ainda mais forte.
Pode ser porque de uns anos pra cá meu grau de timidez tenha elevado, meu peso também e a auto-estima estilo estrela-DEcadente junto. Talvez eu precise de umas sessões de terapia ou drenagem linfática, quem sabe?
"Ahhh, pq vc xavecou aquele carinha no MSN". Claro! Qualquer um consegue flertar virtualmente. Quero ver na hora do tete-a-tete, olho no olho e vagalumes alvoroçados no estômago te sufocando. Oooooutros 500.
"Ahhh e aquele dia depois de virar um balde de Brahma?". Bem, com um balde de Brahma eu xaveco até um mendigo. E isso, de fato, é outro assunto. Paquerinha embriagado não é flertar, é xaveco de bêbado! E, convenhamos, todo bêbado xaveca todo mundo.

Qual a sua dica de flerte?

terça-feira, 26 de abril de 2011

Como é dificil ser Vanessa.

Vez ou outra acordo com aquela sensação de peso na vida que vai além dos kilos extras. Um peso que me faz enxergar o dia 80% black mesmo com um céu 100% cyan sem chamuscados brancos de nuvens.
E o motivo: Uma linda TPM.

Minhas TPM's se resumem em: raivosas, melancólicas, nude e bipolares.

A raivosa nem precisa de explicação... alguém além de mim sofre muito com isso.
A melancólica faz meus olhos marejarem com qualquer coisa. Desde lembrar uma coisa realmente triste ou simplesmente rotineira, como ser esmagada no ônibus.
A nude é aquela levemente despercebida... quase que imperceptivel mas que está lá.
A bipolar é aquela que varia entre a raivosa, melancólica e nude durante um dia inteiro. E é essa que me faz envelhecer 15 anos em 24 horas.

Eu tento ser uma pessoa ponderada, procuro tentar entender que o bode que tenho das pessoas é apenas passageiro e que em 10 dias o mundo vai voltar a me acolher de novo. Mas horas como essas me fazem pensar em coisas que deixei passar durante o último mês ou a última vida.
Coisa de mulherzinha não entrar mais naquela calça 38, por não ter ligado praquele cara pseudo-principe-lenhador por puro orgulho ou medo, por sempre perder o fio da meada nos próprios pensamentos quando olho pros dois lados antes de atravessar a rua. Mas coisa de mulherzinha irritante é sentir raiva a ponto de provocar aquela gastrite adormecida e desejar que o mundo acabe naquele minuto só pra compensar a falta de omeprazol na minha necessaire.

Quem é mulher ou convive tempo suficiente com uma sabe que durante 15 dias do mês ela pode virar o cão ou a depressão em carne e hormônios.
Uma dica: doces trazem alegria instantânea e momentânea. Reclamar de estar gorda depois de se entupir de açúcar faz parte desse processo maldito que Eva nos proporcionou.

Por essas e outras, amigos, eu digo.. Como é dificil ser Vanessa.

Vai um chocolatinho?

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Já que sou exigente demais...

Há tempos venho pensando no fato de eu não namorar.
As vezes me incomoda pensar que o mundo pode conspirar contra mim de diversas formas, seja me presenteando com uma bela TPM gulosa que me faz ingerir 8900 calorias diárias, o que me faz rolar lentamente como forma de locomoção ou por simplesmente me agraciar com tipicos marmanjos barbados imprestáveis (peguei pesado? NOT) e isso contribuir com o meu grau crônico de solteirice.

Brincadeiras (algumas) a parte, decidi expor minhas exigências que talvez sejam pontos que agravem o status de relacionamento atual.

1º Antes de mais nada o cara tem que entender e aceitar meu status de mãe. Programas de final de semana podem ter Dan incluso no passeio. :)

2º Ter barba é um diferencial que faz ganhar bônus de 1587 pontos.. Pode ser cabeludo, careca, usar peruca ou chapéu. Ter barba bem cuidada anula pelo menos 3 pontos negativos (menos o 1º).

3º Ser um ciumento exagerado me irrita e passo a ignorar a existência depois de algumas crises.

4º Total aceitação às visitas ao sertanejo sem pitis e desconfiança. Se aparecer no sertanejo com barba, camisa xadrez e cantando Evidências eu caso.

5º Sou pisciana. Acredito no romantismo depois de ter provas concretas que ele não é uma invenção da Disney. Pode vir de cavalo branco que não tem problema. ;)

6º Não ter vergonha de ser carinhoso em público. Claro que não precisa ter coragem pra fazer uma loucura de amor com carro alegórico e megafone. Isso é vergonha alheia infinita.

7º Passeios de índio fazem parte de qualquer tipo de relacionamento. Open mind.

8º Tocar algum instrumento agrega um charme ao pacote. Escrever músicas pra mim então... (Ok, isso é importante nem relevante mas... vai que rola?!)

9º Ser criativo na vida. ;)

10º Não ser imaginário. Esse é o ponto maaaais importante.

11º Jamais me trocar por uma cerveja. Me chama que eu vou junto! <3


















Agora... nem acho que sou tão exigente. Seletividade é tudo nessa vida.
;)

segunda-feira, 28 de março de 2011

Amizades x Namoros

Todo mundo tem aquele amigo que um dia começou a namorar e esqueceu o resto do mundo pra viver sua paixão....
Claro que viver um amor é uma coisa linda, maravilhosa, cintilante... até certo ponto.
A partir do momento que você abre mão de parte da sua vida pelo simples fato de ter mudado o Status Relashionship você passa a fazer parte de um grupo mental.
Claro que em casos de amigos machos entendemos que as namoradas podem sentir ciúmes da liberdade de falar merda, de contar os podres e até a reciprocidade de contar os detalhes sórdidos do relacionamento. Eu entendo, mas não compreendo. Você não precisa deixar de falar com seus amigos, deixar de entrar no msn, comentar no status do Facebook, dar replies no twitter, desmarcar suas fotosss, ir a festas pra encontrar a galera ou tomar uma cerveja... Gente! Se namorando a coisa fica tensa assim imagina num suposto noivado, casamento, nascimento dos filhos?

Conservar seus amigos é tão importante quanto conservar seu relacionamento amoroso. Não deixa de ser um relacionamento também... ai  quando esse amor eterno acaba 99% volta implorando atenção... isso quando o cara não volta bitolado como se tivesse passado por uma lavagem cerebral e qualquer coisa que você tente falar pra ele é sinal da sua inveja cósmica por que não viveu como ele o sonho de mil e uma noites de verão regado a deleites da carne. Acho que iria preferir regado a cevada e risadas ou não, segundo eles sinto inveja do amor alheio. :)


Se você engatou num relacionamento agora lembre-se dos seus amigos mesmo que alguns sejam virtuais ou imaginários. Eles também precisam de atenção, pumpkin pie!

quinta-feira, 24 de março de 2011

Até logo...

Quando eu tinha 8 pra 9 anos meu pai comprou um cachorro. Um yorkshire lindo, O Charlie. Passaram-se uns dias e ele ficou doente, levamos no veterinário e o deixamos lá. Quando voltamos nos entregaram outro (meus pais não perceberam ou fingiram que não, o que era impossível porque o novo era levemente estrábico) que era a coisa mais linda que já vi na vida. Bolinha de pelos preta com um olho em você e outro no gato (heheh). Não contente com um cão só em um apartamento, papai foi lá e comprou outro. Um Schnauzer sal-pimenta, O Don. Pouco mais tarde também ficou doente e foi parar em uma veterinária fundo-de-quintal em São Bernardo do Campo. Algo aconteceu lá que ele voltou com uma das patas sem um pedaço de pele e já não escutava mais. Ainda não sei porque não processamos aquela clínica vagabunda.

Como toda criança você vive pro bichinho. Levava pra passear, dava minhas pelúcias pra eles destruirem, queria dar ração na boca, rolava com eles pela casa.
Ai fomos crescendo... com o tempo levá-los para passear era a desculpa pra encontrar a paixonite que estudava em outra escola e saia depois do horário da minha... depois pra encontrar o namoradinho. Se esses cachorros falassem eu iria sair menos de casa que eu já saia!

Anos depois engravidei do Dan... a barriga imensa já não me permitia brincar com o Charlie e o Don como antes... Eles pulavam em cima de mim e acabavam me machucando... então conversava com eles pela grade. Era sempre uma festa. O Charlie dançando nas patinhas de trás tentando abrir a porta e o Don uivando um "UUUUUUUUUUUU" estridente. Como eu amava aquelas bolas peludas!

O Daniel nasceu. Passei a conversar menos ainda com eles, quase não aparecia pra fazer um chamego nos meus 'irmãos' caninos.
O Charlie adoeceu... um machucado na patinha que foi piorando muito rápido e nenhum veterinário conseguia diagnosticar. Quando conseguiram era um pouco tarde. O cancêr já tinha espalhado pro pulmão e ele já estava cego. Doeu tanto. No dia 16 de janeiro de 2009 ele foi sacrificado e junto com a saudade veio o começo da tristeza de perder quem a gente ama.

O Don continuava lá, firme, forte e solitário. Passei a conversar mais com ele pra compensar a falta do Charlie. Com o tempo ele foi ficando mais fraquinho... já não ficava mais em pé nas patas traseiras, começou a ter tremores pelo corpo, parou de latir, foi perdendo a visão, a ter alergias na pele.
No carnaval desse ano ele sofreu um AVC e eu jurava que se fosse dormir não ia encontrar o bichinho com vida. Nada. Ele foi mais forte que esperávamos. Ficou com a cabecinha caida pra um lado, mas continuava lá.
Hoje estava aqui no trabalho e recebo um sms da minha mãe dizendo que hoje ele teve uma convulsão fortísima e ligando pra veterinária foi decidido (não participei disso e nem queria participar) que seria melhor  terminar com o sofrimento dele.
Vou pra casa agora com o coração na mão sabendo que vou dar o último abraço de despedida no meu gordinho. Me consola é que além de não sofrer mais ele ainda vai reencontrar o Charlinho onde quer que ele esteja. Vai suave, Donzão, que o lugar de vcs dois aqui nunca vai ser preenchido por nenhum outro bicho peludo de quatro patas!

terça-feira, 22 de março de 2011

Esse mundo já tá bitolado demais!

Eu entendo que muitas pessoas tenham certos preconceitos com determinadas coisas. Eu, por exemplo, odeio pagode mas tenho provas de que já tentei gostar disso um dia. Já fui pro pagode. Já cantei músicas do Soweto (WTF?). Tenho todo o direito de ODIAR porque eu realmente conheço e sei que ODEIO!


Agora vem a galera CULT...
Odeiam modinhas, odeiam BBB, odeiam sertanejo, odeiam que continuem falando do moleque que socou o outro na escola... "Ah, porque a moda agora é sertanejo. Não tenho amigos assim. Sou cult. Gosto de jazz e Janis Joplin. Laranja Mecânica é o filme mais foda do mundo. Los hermanos é tudo nessa vida (ok, concordo!)."


Cara, por mim você pode odiar o mundo, twitter tá ai pra você xingar mesmo. Mas não me vem com moralismo imbecil. Pra mim gente que odeia modinha são pessoas que tem medo de um dia se render e se pergar escutando música do restart no banheiro pros amigos cult não saberem, morrendo de vontade de ir numa balada sertaneja a caráter. Vontade reprimida. 


Laranja Mecânica pra mim é um filme que de tanto escutar decidi assistir. Assisti os primeiros 15 minutos e passei mal. Violência gratuita. Esperei uns dias pra conseguir terminar.
Passa longe de ser o melhor filme da minha vida e de muita gente. Por uma bela parcela da população que assitiu não gostar, se tornou cult. "Ahhhhh, porque é demais" Eu digo: Não é nada demais. 


'Ahh, eu vou pro jazz". Que bom pra você. Pra quem gosta deve ser de fato animal, mas você não é um ser diferente ou melhor que o resto do mundo por gostar de jazz e não de pagode. Meus melhores amigos vão no pagode de sábado e são, de fato, pessoas incríveis.


Eu gosto sim de sertanejo, assisto BBB, chorei com a entrevista do Zangief Kid, fiz meu avatar 8bit. 
Outro dia alguém ficou surpreso ao ver que eu gostava de uma música da Janis Joplin, porque eu vou pro sertanejo. Cresci escutando Beatles e Tom Jobim (beijo, pai!), já gostei de emoponto e for fun (hahahahahahah se tocar eu ainda canto!) e não acho que supervalorizar o seu gosto seja sinal de que você e sua tribo (acho ridiculo falar tribo) sejam mais expressivos que essa galera que gosta de um monte de coisa aleatória e é feliz. Vem ser feliz também!

quarta-feira, 16 de março de 2011

Só pode ser...


Existem pessoas que você pode não ver ou falar com frequência, mas que sempre vão te fazer sorrir o sorriso mais puro que já deu na vida sem precisar de esforço algum. E isso só pode ser amor. Mas não aquele que você espera algo em troca. Mas sim aquele que quando se tem a oportunidade de demonstrar você o faz. Um abraço, um carinho, palavras que acabam valendo mais que qualquer contato físico. As vezes essas palavras vem na hora certa, enchem seu coração e transbordam em lágrimas. Dessa vez de saudade.
‘Eu te amo’ não é nada perto de um ‘Me preocupo com você’. Isso é o bastante pra qualquer pisciano maluco desidratar mais que em um filme sem final feliz.
Essa história não precisa de final feliz. Na verdade não precisa de final.
Me preocupo com você também. O suficiente para olhar um céu nublado e enxergar mais além do cinza e ver que você é o azul ali atrás escondido. 
Saber que você existe já deixa a vida um pouco mais feliz.

sexta-feira, 11 de março de 2011

Porque eu AMO Fringe

Pra quem não sabe Fringe é um seriado do mesmo criador de LOST (que, by the way, nunca assisti) e é viciante, angustiante e maravilhoso. Começou a ser transmitido em 2008, mas eu só consegui começar a ver no finalzinho de 2010. Baixei todos os episódios e agora sofro acompanhando pela fox gringa. Tenso porque as vezes pulam uma semana e eu fico loouca esperando hahaha. Agora estamos  na terceira temporada que cada dia fica melhor.
Infelizmente não tem audiência suficiente e talvez não tenha uma próxima temporada po falta de verba. Uma pena, porque depois de Arquivo X é o melhor seriado de ficção que eu já vi na vida (ok, não vi muitos! ahahhaha).

O elenco é incrível. Vou falar um pouco dos principais. Prometo não fazer spoiler.

A Olivia (Anna Torv) é espetacular. Linda, loira e determinada (malditamente maravilhosa, vaca! haha). É uma oficial do FBI que entra pra divisão Fringe pra tentar desvendar uns casos macabros que nada tem a ver com aliens.

O Walter Bishop (John Noble) é a coisa mais fofa do mundo. É um cientista renomado que foi internado em um hospital psiquiatrico depois da morte de uma assistente no seu laboratório. Olivia o tira de lá no primeiro episódio e o leva pra ser consultor da Fringe Division, com a ajuda do Peter que vai ser o tutor dele fora do hospital. Tudo gira em torno das suas descobertas e estudos. Gênio!


O Peter Bishop (Joshua Jackson) (suspiros em looping infinito) provavelmente é o motivo real por eu assistir incansavelmente (veriricar barba). Filho do Walter com uma história que nem ele mesmo sabia. A príncipio é trambiqueiro e acha que não se encaixa bem nesse mundo (se encaixa no meu então, SEU LINDO!) e acaba ajudando o Walter nos casos quando vira seu tutor.
Philip Broyles (Lance Reddick) é o chefe da turma. No começo você fica com um pé atrás, mas com o passar dos episódios você vai se apegando. Super confia no talento da Olivia pra desvendar os casos e passa um paninho também.

A Nina Sharp (Blair Brown) é aquela que você vai odiarrrr porque tudo que a Olivia investigar ela vai parecer ocultar alguma informação pra não manchar a imagem da Massive Dynamic (maior e mais rica empresa do mundo). Sou fã dela porque além de tudo ela consegue o que quer. PODEROSAAA!

A Astrid Fansworth (Jasika Nicole) é uma agente do FBI que vai ajudar o Walter no laboratório. Intelingentissima. Manja desde latim até recuperar arquivos de um hd queimado. NERD fofa!

E o Charlie Francis (Kirk Acevedo) é também um agende do FBI, fora da equipe Fringe que super ajuda a Olivia nos casos. É aquele charrrrrme bruto que encanta e faz o mulherio querer entrar pro FBI correndoooo. Me convenceu, eu entraria agora! ahahahha

Além desse elenco fantástico tem a história. Quem assiste passa nervoso, fica ansioso, deprimido, ri com os acessos de loucura do Walter, tem raiva, fica indignado. Por isso não perde o próximo episódio.
Hoje tem. :D

quinta-feira, 10 de março de 2011

Barbas

Quem me conhece sabe que uma barba bem mal cuidada é tudo nessa minha vida.
Mas... porque?
Homem tem que ter cara de homem. Nada mais simples que uma barba pra marcar aquela transição do moleque capeta pro homem dos seus meus sonhos. Afinal, cara lisa basta a minha né?

Fiz uma pesquisa e selecionei algumas humildes barbas pra vocês entenderem minha obsessão.
Voilá.
Claro que na hora de procurar a gente se perde entre uma beldade barbolistica e outra... E sim, poupei vocês das barbas mais compridas, com tererês, dreads e afins... mas barba é vida!

Ei, vc é homem, barbudo e quer compartilhar sua beleza conosco? Manda sua barba pra gente! ;)

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

O bonde da Van.

Há tempos tenho ensaiado esse blog, passei vidas idealizando, querendo fazer a revolução pra acabar tropeçando nos planos e dar uma desistida típica de uma pisciana naturalmente doentia.
Quando eu tinha lá pelos meus 15 anos tive alguns blogs, participei de outros, desisti de todos.
Talvez esse seja mais um também, ou não.

Bom, vamos ao que (não) interessa.
Sou a Vanessa e vou compartilhar com a websfera coisas que eu gosto, que me fazem ser assim beeeeem Vanessa (-15 followews, OPS!)
Sou mãe, publicitária (comunicóloga, segundo meu diploma), assistente de arte, pisciana dos pés a cabeça, viciada em internet e (in)utilidades, louca por esmaltes, apaixonada por Los Hermanos e aspirante a dona de casa nos finais de semana.

Seja bem vindo/a ao meu bonde. Nada de funk ou popozudas. Obrigada!